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Taylors Version: relançamentos de Taylor Swift são uma boa jogada?

taylor swift sorrindo e de braços abertos em um show de sua turnê imagem ilustrativa do texto sobre as taylors version
Foto: Reprodução

Taylor Swift está fazendo suas Taylors Version para recuperar seus direitos sobre os álbuns. Esse é o motivo. Se tivesse controle sobre seu trabalho antigo, ela não regravaria nada. Mesmo assim, essa se mostrou uma estratégia com vários outros benefícios.

Você já conhece a história por trás das regravações: a antiga gravadora de Taylor, a Big Machine, agora pertence à Scooter Braun, desafeto da cantora e com poder sobre seu catálogo.

Então, a norte-americana vai regravar cada um dos seus discos, para recuperar o controle daquilo que produziu durante toda a sua carreira. O primeiro relançamento será o Fearless Taylors Version, uma regravação do álbum de 2008.

Mas como dito, vários outros benefícios podem vir dessas regravações. Falamos deles a seguir!

Leia também: Quando os álbuns de Taylor Swift serão relançados? [PREVISÕES]

Apresentando Taylor Swift para um novo público

Os 5 primeiros álbuns de Taylor Swift foram lançados entre 2008 e 2014. Desde então, já são SETE ANOS! reputation é de 2017, mas só poderá ser regravado em 2022.

Ou seja, quando os primeiros discos de Taylor foram lançados, muita gente era nova demais, não tinha ideia ou não queria saber quem era Taylor Swift, ou mesmo nem existia.

Significa que os relançamentos são uma oportunidade de novos públicos conhecerem o trabalho da norte-americana desde o início. Sem terem que procurar por materiais antigos: eles serão novos em folha, e os singles serão até enviados para as rádios.

Com as Taylors Version, Taylor Swift pode conquistar novos fãs ao redor do mundo, pois seu trabalho antigo terá destaque como se fosse recém-lançado.

taylor swift sorrindo e de braços abertos em um show de sua turnê imagem ilustrativa do texto sobre as taylors version
Foto: reprodução.

Subida nos streams e vendas

Não deixar Scooter Braun lucrar com seu catálogo é um dos objetivos secundários de Taylor Swift. Mas acontece que, se as faixas antigas se saírem bem, a cantora também recebe uma porcentagem por direitos autorais. Então, não é de todo ruim uma subida nas vendas e nos charts.

Taylor Swift tem alcançado boas marcas nesse sentido. Por exemplo: os álbuns reputation, 1989, Red e Fearless apareceram na Billboard 200 na semana de lançamento de “Love Story Taylors Version”. Sem dúvida, um reflexo do trabalho da cantora ter ganhado as manchetes e também pela ansiedade dos fãs pelas novas versões.

Liberdade para usar as músicas como quiser

Com seu catálogo pertencendo à Big Machine, basicamente Taylor teria que pedir autorização para usar suas faixas antigas. Por exemplo em documentários, vídeos de shows, performances na televisão e outros.

Como aconteceu quando a norte-americana ia se apresentar no American Music Awards de 2019 e a gravadora não queria permitir que ela cantasse as faixas do seu catálogo na TV (relembre clicando aqui).

Taylor Swift escreveu cada uma das faixas que lançou durante sua carreira. Seria um grande incômodo para ela pedir para usar algo que é dela, mesmo que o contrato com a Big Machine diga outra coisa.

Mas com as regravações, a cantora terá total liberdade para fazer o que quiser com suas músicas. 

Chance de aproveitar singles desperdiçados

Os fãs sempre apontam os “singles desperdiçados” nos álbuns de Taylor Swift, canções que a americana não trabalhou, mas que mereciam ser single.

E o prêmio de hino injustiçado do #evermorealbum vai para…

cc: Taylor Swift Vietnam FC

Originally tweeted by Update Swift Brasil 💛💛 (@updateswiftbra) on 18 de December de 2020.

As regravações das faixas podem ser uma chance de reparar esse “erro”. Quem sabe a cantora não atende aos pedidos dos fãs e torna algumas canções singles, com videoclipes?

Novas indicações ao Grammy com os Taylors Version

As Taylors Version também podem garantir à Taylor novos Grammys. Segundo as regras da premiação, as faixas inéditas serão elegíveis para as categorias de performance e composição. O álbum também pode ser indicado nas categorias de desempenho.

O Fearless de 2008, por exemplo, garantiu à Taylor 4 Grammys: “Álbum do Ano”, “Melhor Álbum Country”, e “Melhor Canção de Country” e “Melhor Performance Vocal Country” pela faixa “White Horse”.

Será que a cantora vai, de novo, ser indicada ao prêmio com seus trabalhos antigos?

Os únicos álbuns de Taylor Swift que não serão regravados são os que já pertencem à cantora, pois foram lançados fora da Big Machine. São eles: o Lover, folklore e evermore.

Mas vão ganhar uma Taylors Version os discos: Fearless (já anunciado), 1989, Speak Now, Taylor Swift (o debut), Red e reputation (apenas em 2022). 

Para qual dos discos você está mais ansioso? E que feitos acha que Taylor vai alcançar? Conta pra gente nas nossas redes sociais!

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