Neste domingo (1), fãs do mundo inteiro levantaram a hashtag #TaylorIsFree (Taylor está livre) no Twitter. A tag comemora o término do contrato entre Taylor Swift e sua antiga gravadora, que a proibia de regravar as músicas de seus cinco primeiros álbuns.
Entenda a polêmica
Em junho de 2019, a dona de “22” e “Shake It Off” publicou uma nota em seu Tumblr afirmando que Scott Borchetta, seu antigo empresário, e Scooter Braun haviam a proibido de utilizar e apresentar suas próprias músicas.
Borchetta é fundador da Big Machine Records, ex-gravadora de Taylor. Ele vendeu o catálogo de músicas da gravadora para a empresa de Braun em um acordo de US$ 300 milhões, incluindo os álbuns: “Taylor Swift”, “Fearless”, “Speak Now”, “Red” e “1989”.
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Ainda na nota, a cantora disse que ficou “triste e enojada” ao descobrir que Scooter controlaria a maior parte de seu acervo de músicas. Taylor o acusou de “intimidação manipulativa incessante” e bullying. No entanto, o empresário disse à equipe da artista que não tinha “nenhuma intenção maliciosa”.
Por que #TaylorIsFree?
Em entrevista ao Good Morning America, a cantora disse que regravaria suas músicas antigas, mas só partir de novembro desse ano. “Sim, é verdade. É algo que estou muito animada, porque meu contrato diz que a partir de novembro de 2020 posso regravar meus álbuns, do primeiro ao quinto”, disse a voz de “Lover”.
Com a chegada dessa data, os swifties, como são chamados seus fãs, comemoraram no Twitter. Com isso, a hashtag #TaylorIsFree ficou nos Trending Topics Mundial durante toda a madrugada.
Ainda que o destino das gravações pertencentes à Big Machine Records seja incerta, vamos aguardar as surpresas que Taylor Swift tem para seu público!