A nova era de Dua Lipa começou a todo vapor! Um dia após lançar “Don’t Start Now”, a cantora fez a primeira apresentação ao vivo da faixa. A performance, que aconteceu na última sexta-feira (01), foi realizada no famoso programa britânico The Graham Norton Show.
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Super elogiada, Dua Lipa escolheu uma temática ousada para a performance. Seus fios loiros foram combinados com um charmoso figurino prateado, mesma cor reproduzida no cenário.
Ao falar do novo álbum, Dua Lipa deixou um gostinho de quero mais: “É um álbum bastante orientado por uma sensação nostálgica e, assim que o nome sair no próximo mês, acho que tudo vai fazer mais sentido”, revelou.
“Don’t Start Now” e a nova era da Dua Lipa
Em poucas horas de lançamento, Dua Lipa conseguiu emplacar “Don’t Start Now” no topo do iTunes mundial. A faixa, que promete ser destaque em todas as festas, deu início a tão aguardada nova era da artista britânica.
Famosa por hits como “New Rules” e “One Kiss”, a cantora decidiu dar um novo passo na carreira. Assim, a continuação do aclamado álbum autointitulado trará a própria visão de Dua sobre o mundo.
A produção, prevista para o primeiro semestre de 2020, vem sendo assunto frequente nas entrevistas de Dua Lipa. Em conversa com a Vogue, ela comenta sobre as expectativas em relação a produção:
“Todo mundo fala sobre o quão difícil é o segundo disco, mas em termos de composição, foi muito mais fácil. Sinto que me conheço muito melhor. Sei sobre o que quero escrever, sei como expressar meus sentimentos. Sei como falar das coisas e como me permitir ser vulnerável”.
Dua Lipa, no entanto, também decidiu fazer um desabafo sobre a desigualdade de gêneros na indústria musical:
“Há tantas novas artistas femininas incríveis, e tanta música incrível sendo lançada por mulheres fortes e sensacionais, que está ficando cada vez mais difícil nos ignorar. Tem sido ótimo ver muito mais mulheres sendo indicadas a prêmios e vencendo para valer. As pessoas estão lentamente começando a acordar, mas ainda há muita desigualdade no mundo. Às vezes sinto que, por que fui criada em Londres, vivo nessa bolha. Quando vim para os Estados Unidos e viajei para outras partes do mundo, eu vi isso ainda mais. Eu fico chocada disso ser uma realidade. Estas são coisas pelas quais eu sempre luto e falo. Mesmo quando eu tenho esse entendimento de desigualdade, ainda me choca”.
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