A Max, serviço de streaming da HBO revelou nesta quarta-feira (19) que o documentário “Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood” já tem data para chegar à plataforma.
A produção que conta a intensa disputa de 300 milhões de dólares entre a estrela do pop e o magnata da indústria musical, e também seu ex-empresário, tem estreia prevista para esta sexta-feira (21) e isto é tudo o que sabemos. Confira!
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O que sabemos sobre o documentário “Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood”
A série documental, que tem estreia marcada para 21 de junho, será dividida em dois episódios de 60 minutos que abordarão os dois lados da moeda: o de Taylor, que relata a venda dos direitos que foi realizada sem a consultar – e que desde então foi impedida de comprar de volta suas músicas -, e as alegações de Scooter de que a estrela do pop se recusou a negociar, incitando uma disputa pública ao colocar seus fãs contra ele.
A produção contará com a participação de especialistas jurídicos, jornalistas e pessoas próximas a ambos os protagonistas do caso, possibilitando assim uma análise sobre as complexidades da propriedade musical, as dinâmicas de gênero na indústria e o poder de influência dos fãs.
Relembre o caso
O imbróglio iniciou em 2018, quando o contrato entre Swift e sua primeira gravadora, a Big Machine Records, chegou ao fim. Vinculada à empresa desde 2005, a loira decidiu migrar para a Universal Music.
No ano seguinte, a Big Machine vendeu as masters – versões antigas das músicas dos seis primeiros álbuns dela- das canções para a Ithaca Holdings, de propriedade de Scooter Braun. O que levou a cantora a se pronunciar nas redes sociais de imediato.
“Estão vendendo meu legado para alguém que um dia tentou destruí-lo”, escreveu ela em seu perfil no X, antigo Twitter.
A situação fez com que Taylor relançasse, ao longo desses cinco anos de conflito, seus seis primeiros álbuns, agora com a marca de “Taylor’s Version”. “Passei 10 anos da minha vida tentando rigorosamente comprar meus masters e então me foi negada essa oportunidade, e eu simplesmente não quero que isso aconteça com outro artista, se eu puder evitar”, disse ela à Billboard em 2019.
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