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Kirsten Dunst diz que voltaria a interpretar Mary Jane em “Homem-Aranha”

Artista afirma que filmes são uma grande parte de sua carreira

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Foto: Sony Pictures/Divulgação

Kirsten Dunst gostaria de retornar ao papel de Mary Jane, o grande amor de Peter Parker, em alguma produção de “Homem-Aranha”? A resposta é sim! A atriz falou sobre a possibilidade em uma entrevista para a revista People, publicada na última quarta-feira (12).

Dunst atuou ao lado de Tobey Maguire na primeira trilogia cinematográfica de filmes do super-herói, lançados em 2002, 2004 e 2007. Ela diz que é um legado do qual é muito legal fazer parte.

“Sinto que é algo realmente especial, porque esses fãs viveram com esses filmes por tanto tempo, e cresceram com isso. É um legado muito empolgante; é bom estar empolgado com algo”, disse a artista.

[A partir daqui, o texto contém spoilers!]

O novo filme do herói da Marvel, agora protagonizado por Tom Holland, traz a abertura de um Multiverso. Com isso, alguns personagens já vistos pelo público voltam às telas, como os Homens-Aranhas de Tobey Maguire e Andrew Garfield. Com essa porta aberta, Kirsten foi questionada se aceitaria reviver o seu papel de Mary Jane.

“Claro que sim. É claro. Já me perguntaram sobre isso algumas vezes, e é óbvio”, afirmou. “É uma grande parte da minha carreira e da minha vida”, completou a atriz.

Kirsten Dunst assume que ainda não viu “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”

Mesmo sabendo que sua co-estrela, Tobey Maguire, está presente na produção, Dunst revelou que ainda não assistiu ao novo “Homem-Aranha”, mas que planeja mudar isso.

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“Irei assistir eventualmente. Sabe, vou ver com o meu filho, porque ele está começando a se interessar pelo Homem-Aranha. Há, tipo, uma versão infantil que ele assiste, então talvez ele veja comigo”.

A artista ainda completou que, dado o momento que o mundo vive, é ótimo que muitas pessoas desejem ir aos cinemas para acompanhar algo que as faz felizes. “Eu vi um vídeo de uma reação [de uma exibição do filme] que alguém me enviou, e eu fiquei tipo, ‘Meu Deus!’. As pessoas realmente precisavam disso agora – mais do que nunca”.

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