“August”, novo álbum de Shannon Lay, já está liberado! Co-produzido por Ty Segall, a produção apresenta caráter confiante e um olhar visionário para o futuro.
Confira:
Título referente ao mês de seu lançamento, “August” é o terceiro álbum de estúdio da cantora norte-americana. Acumulando diversos sucessos, como “Recording 15” e “The Moons Detriment”, Shannon decidiu misturar o pop-punk com o folk para criar algo totalmente novo.
Ao todo, o álbum é composto por 12 faixas, que variam de temas melancólicos a esperança de um mundo melhor. “Nowhere”, single principal de “August”, é, sem dúvidas, a peça-chave da produção.
“Eu quero que essa música enfatize a importância de aproveitar a jornada. O vídeo foi feito entre filmagens de viagens, configurações diferentes em volta da minha casa, cantando na primavera. Há muito poder na presença, aproveite cada momento, saboreie cada segundo. Aprecie as lembranças feitas ao longo do caminho e aprecie como elas mudam e moldam você”, explicou a cantora.
Tracklist do álbum “August”
01 “Death Up Close”
02 “Nowhere”
03 “November”
04 “Shuffling Stoned”
05 “Past Time”
06 “Wild”
07 “August”
08 “Sea Came To Shore”
09 “Sunday Sundown”
10 “Something On Your Mind” (cover)
11 “Unconditional”
12 “The Dream”
Críticas internacionais
Com base em cinco resenhas, o álbum “August” conquistou a média de 81 pontos em 100 no Metacritic. Desde 2017 sem lançar nenhuma produção completa em estúdio, a análise foi muito positiva para a carreira de Shannon Lay.
Confira as análises:
“Há uma doçura – uma vinheta hiperfocada na [música] ‘Shuffling Stoned’. A faixa-título traz o mistério de George Harrison, mas o álbum ‘August’ parece o produto de uma mente errante deslizando, deliberadamente, em rachaduras” – Revista Mojo;
“Um álbum que não dá nada como garantido, que não considera a sua atenção um presente. Ele quer transmitir algo profundo a você. Confie nele” – Uncut;
“É sedutor e refrescante, porém um passeio, gratificantemente, sem propósito” – Q Magazine;
“Há uma sensação de alegria e positividade em toda a produção, mesmo quando o conteúdo lírico permanece efetivamente agridoce. A voz de Lay é suave e amável, e os vocais dela são mais sinuosos do que melódicos. No entanto, sua voz também carrega uma seriedade despretensiosa que ajuda a ‘aterrar’ o álbum” – Exclaim!;
“É menos Nick Drake que o último trabalho de Lay, e parece mais confiante e esperançoso” – Clash Music;