Para os familiares de Daniel Pellegrine, o MC Daleste, a morte do funkeiro não foi em vão. Um ano após ser tragicamente assassinado a tiros em um show em Campinas, no dia 6 de junho de 2013, o jovem, com 20 anos na época, continua presente na vida do pai, da irmã e do irmão (o MC Pet Daleste), que hoje lutam para perpetuar o legado do cantor.
No domingo (6), fãs e parentes participarão de uma caminhada simbólica da Penha até o cemitério da Vila Formosa, na zona leste de São Paulo, onde ele está sepultado. Na próxima terça (8), em Sorocaba, a família organizará o primeiro show tributo ao cantor, com a presença de MCs amigos e parceiros musicais. Ainda este ano, novas músicas inéditas deixadas pelo MC devem ser lançadas. Um projeto de uma biografia também está na gaveta.
Carolina Sena, irmã do MC, mantém a ONG “Daleste Pobre Louco da Penha”, que segue o trabalho social dele na comunidade da Penha.