Na última quarta-feira, 14, MARINA anunciou seu mais novo álbum de estúdio, o “Ancient Dreams in a Modern Land”. O disco chegará em todas as plataformas digitais em 11 de junho e contará com 10 faixas. Confira tudo que já podemos esperar do novo trabalho da cantora!
Já se passaram quase dois anos desde que Marina lançou seu quarto disco, “Love + Fear”. Este foi seu primeiro trabalho após abandonar o nome artístico anterior, “Marina and the Diamonds”.
Junto com o anúncio do novo álbum, Marina também lançou um novo single, “Purge the Poison”. A faixa possui o ritmo dançante que já é conhecido pelos fãs da cantora e retrata a luta feminina em meio a um sistema patriarcal.
“Purge the Poison” é o segundo single da nova era. No ano passado, Marina lançou a música “Man’s World”, que posteriormente ganhou um remix com a Pabllo Vittar. No entanto, a colaboração das cantoras não está no álbum.
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Além das duas faixas já conhecidas, a cantora lançará outras oito. Dentre elas: “Ancient Dreams In A Modern Land”, que dá nome ao álbum, “Venus Fly Trap”, “Highly Emotional People”, “New America”, “Pandora’s Box” e mais.
O que podemos esperar do “Ancient Dreams in a Modern Land”, novo álbum da MARINA?
A temática do álbum
Nas redes sociais, muitos fãs questionaram o título do disco. Alguns comentaram que “Ancient Dreams in a Modern Land” sequer parecia o nome de um álbum da Marina. Em português, ele significa “Sonhos Antigos em uma Terra Moderna”.
Contudo, isto pode estar conectado às temáticas das novas canções. Assim como em “Man’s World”, o novo single do disco aborda, além do machismo, outros temas importantes, como racismo e a desigualdade social.
“Precisamos expurgar o veneno, mostrar nossa humanidade/ Todas as coisas ruins e boas, racismo e misoginia/ Nada mais ficará escondido, o capitalismo nos deixou pobre/ Deus, perdoe a América por cada guerra”, canta Marina em “Purge the Poison”.
Em seu novo projeto, Maria pode trazer “velhos” problemas que, na verdade, são bastante discutidos até hoje, na modernidade. Bem como no passado, hoje, muitos sonham com um mundo sem sexismo, homofobia, racismo e outros tipos de intolerância e injustiça.
No entanto, o título também pode fazer referência à “terra moderna” que são os Estados Unidos. Considerada a maior potência do mundo em todos os sentidos, há uma crença de que o país seja “superior” aos outros países.
Tal como o inalcançável “sonho americano” diz que “todos os homens são criados iguais” com direito a “vida, liberdade, propriedade e a busca pela felicidade”, o título do álbum pode trazer um questionamento implícito da cantora.
Afinal, como um país tão moderno e “superior” como os Estados Unidos não conseguiu realizar sonhos tão antigos?
Mais músicas para dançar
Alguns fãs também perceberam que Marina tem resgatado cada vez mais as músicas dançantes. Seis das 10 canções no “Ancient Dreams In A Modern Land” creditam Marina na co-produção junto com dois grandes nomes do mercado musical.
O primeiro deles é James Flanigan, que já trabalhou com Dua Lipa, Carly Rae Jepsen e Hayley Kiyoko. Ele também já colaborou com Marina antes, nas canções “End of the Earth” e “No More Suckers”.
Além dele, em algumas músicas há créditos para Jennifer Decilveo. A produtora e multi-instrumentista já foi indicada ao Grammy e trabalhou com grandes artistas como Madison Beer, Anne-Marie e Miley Cyrus.
Sem colaborações e algumas canções descartadas
Ao divulgar a lista oficial de músicas de “Ancient Dreams In A Modern Land“, alguns fãs ficaram desapontados por não haver nenhuma parceria. Muitos estavam na expectativa de que a colaboração de “Man’s World” com Pabllo Vittar fosse aparecer.
Canções como “Happy Loner” e “Pink Convertible”, já divulgadas pela cantora, provavelmente foram descartadas do álbum. No entanto, há rumores de uma possível versão Deluxe. Contudo, a cantora ainda não deu detalhes sobre essa nova edição do álbum.
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