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“The End Of Everything?”: Noah Cyrus explora vulnerabilidade em EP

The End Of Everything? por Noah Cyrus

Noah Cyrus está de volta com uma produção cheia de críticas sociais! Em “The End Of Everything?”, seu EP lançado nesta sexta-feira (15), a cantora reflete sobre a solidão, relata sobre relacionamentos abusivos e comenta sobre como a vida pode ser cruel.

Confira o álbum!

 “The End Of Everything?”: Um grito ao sentimentalismo

Controlar as emoções, com certeza, não é tarefa fácil. Então, por que não criar músicas sobre o que está sentindo? Foi seguindo essa linha que Noah Cyrus liberou o aguardado sucessor do “Good Cry” (2018), nomeado de “The End Of Everything?”.

Com singles como “July” e “Lonely”, o novo EP se destaca por seu caráter vulnerável e letras profundas. Desse modo, a cantora explorou o lado mais sombrio de sua alma, com ritmos que variam do bangs pop até o R&B.

Noah ainda encontrou um meio de falar sobre as consequências de uma mentira! Em “Liar”, por exemplo, a cantora abordar como os erros podem te perturbar durante muito tempo. “Você fez uma pergunta e eu menti, penso nisso o tempo todo. Eu errei ao pensar que estou certa, brincando de Deus com você e eu”.

“Young & Sad”, entretanto, navega em um pop country nostálgico e temperamental, no qual o principal tema é a vontade de querer ser mais velho e mais feliz. Além disso, a faixa inicia com uma nota de voz de seu pai, Billy Ray Cyrus.

“The End Of Everything?”, em suma, é uma análise sobre a profundidade do ser humano e como tudo é passageiro, lembrando a necessidade de viver intensamente.

Noah Cyrus fala sobre bullying na adolescência

Muitas pessoas já imaginaram como seria ser filho ou irmão de uma super celebridade, ainda mais quando eles são Billy Ray e Miley Cyrus. Entretanto, segundo Noah Cyrus, esse “título” e o crescimento sob os holofotes não foram nem um pouco benéficos.

Em uma entrevista para à revista TMRW!, a cantora revelou o bullying sofrido durante a adolescência, tanto dos colegas de escola quanto de anônimos na web.

“Ninguém se referia a mim pelo nome. Eu era ‘a irmã da Hannah Montana’. Isso é capaz de acabar com você quando é muito jovem, faz com que você se sinta irrelevante para o mundo”.

Relatando sobre como as pessoas costumam não medir as palavras, ela relembra as publicações pesadas que leu ao longo dos anos:

“Não existe misericórdia quando as pessoas te veem como alguém público. Eu acho que isso é o que mais me incomoda. As pessoas acham que podem dizer a p*rra que quiserem na internet, e não vai ter nenhuma consequência. Seja você famoso ou não, ainda é muito doloroso ler o tipo de coisas que eu tenho que ler desde que era muito jovem”.

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