Taylor Swift está cheia de mistérios, desde quando anunciou seu novo álbum. Até agora, por exemplo, a cantora não divulgou o nome, nem a data de lançamento do disco.
A justificativa para isso foi contada por Taylor em entrevista concedida a rádio Energy. “Realmente quero dizer aos fãs tudo que há para saber sobre o TS7. Provavelmente, em breve. Não queria fazer isso assim que a música fosse lançada, porque sinto que seria uma sobrecarga de informações”.
Este será o primeiro disco lançado por ela desde que mudou de gravadora, migrando para a Republic Records.
Além disso, Taylor falou sobre sua relação com Joel Little, produtor e compositor musical que trabalhou com ela em seu novo álbum. Uma das canções escritas pelo músico foi “ME!”, única faixa divulgada até agora.
Em entrevista, dada por meio do Facetime para a Apple Music’s Beat 1 radio, Taylor contou: “Há tantas maneiras diferentes de se escrever uma música. Foi muito divertido fazer a música e o vídeo. Muito emocionante e uma experiência realmente alegre. Eu me sinto muito grata”.
Joel já trabalhou com artistas conhecidos, como Shawn Mendes, Khalid e Lorde. Mas a única pessoa que sabe todos os segredos do álbum de Taylor é sua mãe, Andrea Swift. Taylor revelou recentemente, à Billboard, que ela sempre dá sua opinião sobre os trabalhos de Taylor, e é muito boa com feedback.s
Na entrevista, a cantora também falou sobre seu parceiro de single, Brendon Urie (vocalista e guitarrista da banda Panic! At the Disco). “Ele é uma dessas pessoas que se diverte muito e traz muita alegria e entusiasmo ao que faz”.
Taylor Swift, uma das artistas mais bem pagas do mundo
Taylor Swift faz parte de uma restrita lista dos artistas mais bem pagos do mundo. Apenas se tratando se shows ao vivo, a cantora faturou, entre 2013 e 2017, 137 milhões de dólares.
Taylor divide o pódio com a banda U2, medalha de ouro no quesito. O grupo faturou, no mesmo período, cerca de 237 milhões de dólares. Já o faturamento do One Direction foi de 219 milhões de dólares; Beyoncé, 179 milhões de dólares; e Adele, 137 milhões de dólares.
De acordo com estudos do economista Alan Krueger, da Universidade Princeton, nos Estados Unidos, a mesma desigualdade social que encontramos na população, acontece também com os artistas. Ou seja, ou você é uma superestrela, ou não consegue viver da música.
Essa riqueza toda se dá pelo aumento dos preços dos ingressos cobrados pelos shows. Mesmo com o preço salgado, os fãs se dispõem a pagar. Assim, eles fazem com que esse ciclo permaneça acontecendo (e geram muitos dólares nas contas dos artistas).