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Olimpíadas 2020: confira o calendário da equipe brasileira de ginástica artística

Rebeca Andrade, FOTO: Reprodução Instagram/@cbginastica

A ginástica artística é sempre uma grande esperança de medalha para o Brasil nos jogos e também é uma das modalidades mais populares entre os torcedores. Nas Olimpíadas do Rio, em 2016, o Brasil levou duas pratas e um bronze no individual masculino, mas não conquistou medalhas no feminino. Nas Olimpíadas 2020, espera-se que o Time Brasil da ginástica artística leve medalhas para casa.

Arthur Zanetti. Foto: Reprodução/Instagram/@arthurzanetti

Em Tóquio, a disputa por equipes masculina já foi finalizada, com o ouro indo para o Comitê Olímpico Russo, a prata com o Japão e o bronze com a China. A equipe brasileira não se classificou para a final.

Já as finais por equipes no feminino ainda serão disputadas. A seleção brasileira também não conseguiu classificação para essa disputa.

A esperança de medalha para o Brasil na modalidade é por meio das disputas individuais. Falaremos mais sobre a competição a seguir.

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Como funcionam as disputas na ginástica artística

A disputa parece complexa devido à variedade de aparelhos e a diferença entre os aparelhos disputados pelo feminino e pelo masculino. Além disso, a disputa é dividida entre: equipes; individual geral feminino e masculino; e individual por aparelhos, também nos dois naipes.

Na disputa por equipes, as seleções contam com atletas especialistas em cada aparelho. Ganha a competição o time que tiver a maior nota no somatório de todos os aparelhos disputados. No masculino, os aparelhos são: solo, salto sobre a mesa, barra fixa, barras paralelas, argolas e cavalo com alça.

Já no feminino, a disputa se dá da mesma forma, mas com aparelhos diferentes. Exceção feita ao salto sobre a mesa e o solo (que apesar de ser o mesmo aparelho, possui características diferentes na apresentação, como a presença de música na apresentação feminina), que são os aparelhos em comum nos dois naipes. O feminino disputa também a trave e as barras paralelas assimétricas.

Tanto para a competição por seleções como nas competições individuais, as preliminares são disputadas por todos os atletas e equipes e apenas os oito melhores se classificam para as finais.

Além da disputa por equipes, existem duas disputas individuais para cada naipe: A disputa individual geral, em que o atleta faz apresentações em todos os aparelhos e vence quem tiver a melhor nota no somatório e o individual por aparelhos, em que os atletas se apresentam apenas nos aparelhos em que são especialistas.

Brasileiros na competição

Se por equipes não foi uma boa olimpíada para os brasileiros, a situação pode melhorar nas disputas individuais. No feminino, a ginasta Rebeca Andrade conseguiu avançar para as finais em três provas: salto, solo – no qual se apresentou ao som de “Baile de Favela”, de MC João – e geral. Flávia Saraiva é a outra brasileira que estará na disputa por medalhas na trave.

Rebeca Andrade, Foto: Reprodução/Instagram/@cbginastica

Já no masculino, o Brasil terá três representantes. O já campeão olímpico de medalhista de prata na Rio 2016, Arthur Zanetti, está novamente na final das argolas. Caio Souza vai disputar a final do salto e do individual geral, assim como Diogo Soares, que estará na disputa geral.

Agenda dos brasileiros na ginástica artística nas Olimpíadas 2020

  • Individual Geral Masculino – Caio Souza e Diogo Soares: quarta-feira, 28 de julho, às 07h15 (horário de Brasília).
  • Individual Geral Feminino – Rebeca Andrade: quinta-feira, 29 de julho, às 07h50 (horário de Brasília).
  • Individual por Aparelhos: Argolas – Arthur Zanetti: segunda-feira, 2 de agosto, às 05h (horário de Brasília).
  • Individual por Aparelhos: Salto – Caio Souza: segunda-feira, 2 de agosto, às 06h54 (horário de Brasília).
  • Individual por Aparelhos: Solo – Rebeca Andrade: segunda-feira, 2 de agosto, às 05h45 (horário de Brasília).
  • Individual por Aparelhos: Trave – Flávia Saraiva: terça-feira, 3 de agosto, às 05h48 (horário de Brasília).

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