Nesta quinta-feira (10), durante uma audiência preliminar, um juiz federal determinou que Sean “Diddy” Combs, acusado de tráfico sexual, agressão sexual, violência física, tráfico sexual, transporte para fins de prostituição e incêndios criminosos, teve seu julgamento adiado para 2025, segundo o The New York Times. De acordo com o jornal, caso seja julgado culpado, o cantor pode ser condenado a prisão perpétua.
O que se sabe até o momento sobre o julgamento de Diddy
Um dos juízes federais responsáveis pelo caso remarcou o julgamento do rapper para o dia 5 de maio de 2025. Por sua vez, no tribunal, o rapper se declarou inocente perante todas as acusações. Combs segue preso em Nova York após ter dois pedidos de liberação por fiança negados pela Justiça. Para os juízes, o rapper representaria um risco à segurança da comunidade de das testemunhas no caso.
Além disso, na última quarta (9), os advogados do cantor passaram a acusar o governo norte-americano de vazar imagens de vigilância do hotel onde Diddy aparece espancando brutalmente a ex-namorada para a CNN, dizendo que eles podem pedir que o vídeo amplamente divulgado seja excluído de seu julgamento.
Os promotores deixaram claro em documentos judiciais que o vídeo – que mostra Combs agredindo a cantora Cassie (Cassandra Ventura) em um corredor de hotel em 2016 – é uma peça-chave de evidência em seu caso. As imagens de vigilância foram publicadas pela CNN em maio, levando Combs a se desculpar publicamente por comportamento “imperdoável”. “A fita de vídeo vazou para a CNN por um único motivo: ferir mortalmente a reputação e a perspectiva de Sean Combs se defender com sucesso contra essas alegações”, escreveram os advogados Marc Agnifilo e Teny Geragos.
Leia também: Caso Diddy: 4 famosos que reagiram ou foram citados em notícias sobre o assunto