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Mc Dricka celebra show no Rock in Rio e fala sobre colaboração com Arca

Artista concedeu entrevista ao Tracklist e reafirmou importância de ter conquistado espaço no festival

Imagem: Reprodução
Imagem: Reprodução

Por Allan César e Lucas Wilker – Em um dia dedicado às mulheres, a funkeira Mc Dricka subiu ao Palco Favela, do Rock in Rio, na noite desta sexta-feira (20), para agitar a Cidade do Rock com seu funk mandelão. Em entrevista exclusiva concedida ao Tracklist, a artista relembrou parceria internacional com a Arca e reafirmou a importância de ter conquistado espaço no festival. 

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“Foi uma ocupação maravilhosa e muito satisfatória para mim. Foram muitos anos de caminhada e muitos sonhos sonhados até chegar aqui, então me sinto muito realizada em estar representando a minha quebrada, Zona Norte de São Paulo”, enfatizou a cantora. 

A Mc destacou estar honrada por se apresentar na mesma noite que outras grandes artistas femininas, como Cindy Lauper, Gloria Gaynor, Iza e Katy Perry, que é a headliner do palco mundo. 

“Mas você sabe, né? A rainha dos fluxos também representa e o baile da mulher foi lotado, a galera gostou e eu tô muito feliz”, alegrou-se. 

Mc Dricka revela qual artista está mais ansiosa para ver no Rock in Rio

Em seu último álbum, “Caldeirão”, lançado em junho deste ano, Dricka lançou uma parceria internacional com a produtora e DJ venezuelana Arca, na faixa “Golpeame”, que abre o disco. 

“A gente acabou criando amizade, então eu resolvi lançar um álbum depois de um bom tempo e falei ‘acho que tem que ter uma colaboração gringa’, aí eu vou colocar a Arca, já que os fãs pedem muito e o álbum já diz tudo ‘Caldeirão’, então foi aquela mistura”, frisou. 

Questionada sobre para qual show estava mais animada no Rock in Rio, a funkeira foi enfática: Katy Perry. “Quem não quer assistir essa mulher maravilhosa? Vamos ver Katy Perry. Eu tô ansiosa”, acrescentou. 

Além de Mc Dricka, Pocah e Brisa Flow também se apresentaram, nesta sexta-feira, no Palco Favela. O espaço é dedicado a exaltar vozes e a cultura das periferias.