A madrugada de hoje (17) não foi normal para os fãs da Beyoncé. A cantora pegou todos de surpresa ao disponibilizar seu novo álbum “HOMECOMING: THE LIVE ALBUM” no Spotify, juntamente com seu documentário “Homecoming: A Film By Beyoncé”, na Netflix.
O disco, de “apenas” 40 faixas, traz as versões das músicas ao vivo de suas icônicas apresentações no Coachella 2018. Na ocasião, Beyoncé estreou como a primeira mulher negra a pisar no palco do festival americano como headliner, fato inédito em 20 anos de evento.
Documentário Homecoming
No documentário, é possível ver trechos de suas duas apresentações, intercalados com depoimentos e entrevistas, em 2h16 de filme. Ele nos traz cenas e detalhes dos bastidores para a preparação dos shows, que aconteceram apenas dez meses depois do nascimento dos gêmeos, Sir e Rumi.
Não foram poucas as dificuldades relatadas por Beyoncé no filme. Durante esse período, a cantora enfrentou uma série de adversidades que precisariam ser superadas para chegar com tudo em ordem no Coachella.
Dietas especiais para manter a forma, muitos treinos, amamentação dos bebês e outras situações isoladas. Essas foram algumas das dificuldades enfrentadas pela cantora.
Mas Beyoncé conta como superou a pressão, porque ela desempenha dois papéis ao mesmo tempo: o de artista e o de mãe.
“Estou tentando descobrir como ser uma mãe de uma criança de seis anos e de gêmeos que precisam de mim. Fisicamente, foi um malabarismo”, comenta a cantora.
E o filme também detalha o pano de fundo utilizado nos shows. Beyoncé destacou seu foco voltado para o resgate da cultura negra e suas raízes. E cada detalhe apresentado no palco guardava uma referência trazida pela artista e sua equipe, como forma de incentivar seu público a pesquisar, compreender, admirar e respeitar sua cultura.
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