Este mês, Mar.iana divulgou seu primeiro álbum de estúdio, intitulado “AMAR”! Com 13 faixas, o álbum compila canções alegres, vibrantes, positivas e com uma energia solar.
Quase todas as canções do disco carregam sua assinatura. E, entre as que não levam, há uma composição de Nando Reis – a denominada “passarinho”! Outro destaque do projeto é “pra onde vai o amor”, uma parceria com Nanno.
Todas as faixas foram feitas especialmente para o projeto, e nasceram de um camping – ou seja, uma reunião de compositores com o único objetivo de produzir músicas.
Recentemente, Mar.iana cedeu uma entrevista ao Tracklist para falar sobre seu primeiro álbum. Confira detalhes abaixo!
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Entrevista: Mar.iana fala sobre seu álbum de estreia, “AMAR”
Na última semana, você lançou seu álbum de estreia, “AMAR”. Como você resumiria todo esse projeto?
“É um projeto muito importante para mim, porque é o primeiro álbum da minha carreira. Só se lança o primeiro álbum uma vez na vida. E, se Deus quiser, ainda vou lançar muitos mais, mas o primeiro é único. E eu o descreveria como um resumo dos meus últimos anos; como meu amor próprio me fez chegar a lugares que eu sempre sonhei, e começar a realizar os meus maiores sonhos. Eu passei por experiências pessoais que me fizeram ter que me amar muito para me achar novamente. Com isso, eu consegui focar na minha vida e chegar aonde eu estou agora. O meu amor próprio foi o remédio para tudo que eu estava vivendo. Por isso o nome do álbum, ‘AMAR’ – não é só o amor, porque a gente precisa de fato amar como o verbo, não adianta só o amor sem praticar. E foi com essa prática que eu me salvei de muitos momentos difíceis. Acredito mesmo que o amor cura tudo”.
O disco inclui a canção “passarinhos”, que é uma composição de Nando Reis. Qual é a importância dessa parceria para você – tanto de forma pessoal quanto na sua carreira?
“Chega até a ser difícil explicar, porque essa música é muito importante para mim. Saber que o Nando Reis escreveu algo com uma letra que diz, tipo: ‘Solto pelo ar / como um passarinho / deixando o ninho para voar / voa longe, ninguém vai alcançar’. É algo muito incrível de ser ler e de se cantar. Sendo artista, e saber que um outro artista tão gigantesco e que eu admiro há tanto tempo como ele, escreveu isso para mim… é muito simbólico. Além do ‘simples’ fato de ter uma música composta por ele no meu álbum. A letra que ele fez para mim é algo que faz até eu acreditar mais em mim, mais do que eu já faço. Então é algo que eu vou levar para a minha vida. É um ato muito gigantesco na minha vida e na minha carreira”.
As músicas do álbum surgiram através de um camping. Como foi essa experiência?
“O camping foi muito importante, tanto profissionalmente quanto pessoalmente. Eu sempre escrevia minhas coisas sozinha; quando eu passava por algum momento difícil. Então, ter pessoas tão maravilhosas do meu lado, que fazem isso da vida, estudando sobre mim, perguntando sobre o meu dia a dia, perguntando sobre as minhas coisas, fez eu até me reconhecer de formas que eu não me via. Me ver através dos olhos de outras pessoas, naquele momento ali, com tantas pessoas me conhecendo, fazendo brainstorming, me conhecer aos olhos de tantas pessoas tão profissionalmente incríveis, foi uma experiência maravilhosa. Além de também me fazer evoluir muito profissionalmente, como compositora. E, mesmo que eu não esteja ativamente na composição de alguma letra que entrou no álbum, todas foram feitas do meu lado, sobre mim, perguntando para mim, sobre algo que eu vivi. Então mesmo que indiretamente, tudo, 100% tem a ver comigo. Isso foi muito especial”.
Seu estilo é definido como “pop praia good vibes verdadeiro”. Para você, quais são os elementos necessários para chegar a essa sonoridade e descrição?
“Eu acho que é o tipo de sonoridade que qualquer pessoa pode ouvir a qualquer momento, independentemente da idade, independente do lugar. Eu quero trazer uma sensação boa para quem ouve minhas músicas, quero trazer, literalmente, essa energia que transpassa uma tela de telefone, transpassa as plataformas digitais de música, enfim. Acredito que minha música, independente do que a pessoa está passando, independentemente da idade, vai trazer uma sensação boa, e é isso que eu prezo. Quero que as pessoas se sintam bem ouvindo a minha música”.
Das 13 faixas de “AMAR”, qual você acha que transmite melhor a mensagem do projeto?
“Muito difícil falar sobre isso, porque acho que todas trazem. Mesmo! É um ciclo muito perfeito. Acho que foi o trabalho mais perfeito que eu já fiz na minha vida; de escolher músicas que, de fato, todas falam sobre uma coisa específica. Mas se eu tiver que escolher, não consigo escolher uma, escolho duas: que são ‘vida leve’ e ‘vista pro mar’. As duas músicas trazem 100% essa ideia de como eu quero levar minha vida, e como eu acredito que uma vida mais leve pode fazer bem para a gente. Então ambas as músicas acho que falam 100% sobre a mensagem do início ao fim”.
Por último, como está a agenda de shows?
“A gente está nesse projeto agora. Acabei de lançar o álbum, então estou ensaiando com a minha banda. Já estamos com o show do meu álbum, que sempre foi algo que eu quis muito. Sempre foi um sonho meu. Está tudo muito lindo e especial. Esse é o momento em que a gente está de fato nesse processo, de começar a levar a energia do meu show, a energia das minhas músicas para os lugares. Então espero que muito em breve, se Deus quiser, vou conseguir trazer datas e lugares para conhecer todo mundo. Porque nossa, estou muito ansiosa para chegar nesse momento. É o que eu mais quero – estar em palcos, conhecer todo mundo, levar a minha música e minhas experiências para todos”.
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