Hannah Reid, Dot Major e Dan Rothman se conheceram em 2009 durante seu primeiro ano nos corredores da Universidade de Nottingham em Londres e assim começaram a banda e logo após conseguiram seu primeiro contrato com a gravadora Ministry of Sound.
O secretismo e o silêncio dessa banda impressiona em termos de reconhecimento pelo seu talento. A cantora que impressiona por seu timbre forte, melancólico e dramático combinado com letras simples, porém de amplos significados soa como uma cantora mainstream dos anos 70 cuja voz é completamente devota e adicionando dois músicos que sabem dar mais obscuridade e curiosidade com suas batidas eletrônicas suavemente educadas se tornando assim uma das bandas mais interessantes que se pode ouvir desde a constante ascensão do indie com passar dos anos.
Recebendo criticas de importantes nomes jornalísticos como “lindos” (Sunday Times Culture), “elegantemente minimalistas”(The Telegraph) e “cada música no álbum é lindamente construída” (Observer) realmente descrevem esse trio que soa como uma mistura de Florence + the Machine e The XX.
Se você já escuta o trio, bem, você já sabe do que quero dizer com esse texto e se você ainda não conhece, não sabe o que está perdendo..