Por Lidiane Nóbrega e Gabriel Haguiô – Thiago Pantaleão não poderia fazer a sua estreia no Rock in Rio em um melhor momento. O cantor, compositor e dançarino subiu ao palco do festival pela primeira vez neste sábado (14) com o repertório de seu último álbum de estúdio, “Nova Era” (2024), que marca o início de uma nova fase em sua carreira.
Thiago aproveitou a ocasião para conceder uma entrevista ao Tracklist sobre o seu show no Espaço Favela, o atual momento de sua trajetória e também sobre artistas nacionais e internacionais com quem sonha em colaborar.
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Thiago Pantaleão conversa sobre show no festival e nova fase de sua carreira
Ao longo das últimas semanas, Pantaleão declarou que estaria preparando “o melhor show de sua vida” para o Rock in Rio. Em muitos sentidos, a apresentação foi especial – não apenas por marcar a sua estreia no festival, mas também o início de sua nova turnê. Para o artista, o resultado não poderia ser mais emocionante. “Ver minha mãe pela primeira vez num show, me olhando com o olhinho brilhando… Não tem nada no mundo que descreva o que eu realmente tô sentindo”, disse.
“Pra mim, artisticamente e pessoalmente falando, é a realização de um sonho muito antigo que eu ficava martelando na cabeça (…) Às vezes, só meu pai e minha mãe acreditando já era suficiente. É muito mágico poder estar aqui contando a minha história e mostrando um pouco do que gosto e amo fazer pra milhões de pessoas”, complementou.
Ao lado de Dennis e Lukinhas, Thiago foi uma das principais atrações de sábado no Espaço Favela, palco dedicado à musica urbana. A performance atravessou as várias influências que moldaram a sua identidade musical ao longo dos anos, como o funk, o forró e o pop, além de apresentar o repertório de seu novo disco ao Rock in Rio – cuja recepção por parte do público comoveu o artista.
“”Nova Era’ é o nome do bairro onde eu cresci (…) Ele é um álbum diferente do primeiro, é um álbum mais introspectivo, mais sentimental, que também mostra um pouco mais da minha evolução artística”, declarou Pantaleão. “Ver a galera cantando no show, pra mim, é a confirmação de que eu sou muito privilegiado de poder viver fazendo o que eu amo, e eu amo fazer o que eu vivo”, finalizou.