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PVRIS: Com novas sonoridades, trio lança o EP “Hallucinations”; ouça

Nesta sexta-feira (25/10), a banda estadunidense PVRIS lançou o seu mais novo EP, intitulado Hallucinations. Este é o primeiro que eles lançam por meio de uma gravadora, neste caso, a Warner Records.

O EP contem cinco canções, incluindo: “Nightmare”, “Things Are Better” e “Old Wounds”. Vale lembrar que as faixas “Hallucinations” e “Death Of Me” já haviam sido lançadas anteriormente.

Hallucinations é marcado pelo som mais voltado ao synth-pop, já que a banda estava mais inclinada para o rock nos seus outros trabalhos. Em entrevista ao Rock Sound, a vocalista Lynn Gunn revelou que a sua mudança para Los Angeles teve influência nisso.

“Lembro-me de quando ainda estávamos trabalhando em ‘Hallucinations’ e ‘Death Of Me’, recuperando alguns remixes e dirigindo pela Pacific Coast Highway com alguns amigos meus, no meio da noite, e apenas explodindo-os! Então estava meio que refletindo isso também. É divertido ter essa noite toda, dirigindo com seus amigos para a experiência de praia”, disse ela.

Ouça o EP Hallucinatons a seguir:

Vocalista do PVRIS explica música do EP

Ainda na entrevista para a Rock Sound, Lynn Gunn explica o significado da música “Things Are Better”. Ela compartilhou que é sobre seu relacionamento com ela mesma e com seus fãs. “Isso meio que vincula a ser capaz de me separar do que estamos fazendo. Não se sentindo apegada a esse arquétipo do que um artista precisa ser, ou a essas ideias de ‘Você precisa sofrer por sua arte’ ou ‘Você precisa ser um artista torturado’. Você sabe disso tudo: ‘Se você não está sofrendo, não está fazendo certo?’ É uma besteira!”.

“Essa música é basicamente sobre sair do outro lado de estar realmente ansiosa e deprimida, estar lá nessa posição e depois estar do outro lado, percebendo o quão desnecessária é e como você ainda pode criar uma ótima arte, se não uma arte melhor, quando você estiver realmente em um espaço saudável e cuidando de si mesmo. Quando as coisas da sua vida são boas, você não precisa estar em uma situação tóxica, não precisa passar por experiências comoventes, para fazer arte. Obviamente, se você está passando por isso, e está aproveitando para colocar na arte, isso é incrível, mas não é obrigatório criar!”, desabafou ela.

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