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Harry Styles: Mick Jagger descarta comparações com o cantor

“Ele não possui uma voz como a minha ou se mexe como eu”, disse o artista

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Reprodução/Instagram

Muita gente gosta de comparar Harry Styles com Mick Jagger, seja pelo estilo, roupas ou até mesmo o jeito de agir. Mas parece que o vocalista da Rolling Stones não curte muito ser posto no mesmo degrau que a voz de “As It Was“.

Em uma entrevista ao jornal  The Sunday Times, Mick apontou que ele e Harry possuem apenas uma “semelhança superficial.

“Eu gosto do Harry – nós temos um relacionamento fácil. Eu usava muito mais maquiagem do que ele. Vamos lá, eu era muito mais andrógino.”

Para o cantor, Harry Styles ainda não conseguiu chegar no seu patamar, tanto no quesito voz, quanto no gingado:

“Ele não possui uma voz como a minha ou se mexe como eu. Ele só tem uma semelhança superficial a como eu era na minha juventude, o que está tudo bem. Ele não tem culpa disso”.

“Harry’s House”

Durante sua performance, Harry foi entrevistado por alguns fãs escolhidos no local para contar mais sobre seu novo álbum. Uma das perguntas foi sobre qual música foi a mais difícil de ser escrita, e ele respondeu com a “Boyfriends”.

“Tiveram várias versões dela. Nós estávamos tentando descobrir qual era a melhor versão para colocar no álbum. Havia, tipo, guitarras diferentes e arranjos vocais diferentes”, explicou Styles. Em outro momento, Harry conta que a música foi escrita enquanto estava encerrando a gravação do álbum anterior, “Fine Line” (2019).

“Nós poderíamos ter apressado para prepará-la [a música]. Parecia que havia algo especial sobre ela e eu queria levar o meu tempo com isso. Eu sabia que [a música] iria encontrar o seu caminho para o álbum. Era para ser e, eu amo essa música”, contou ele.

Quanto ao álbum em si, Harry Styles comenta que é o seu trabalho “mais diversificado” até agora, pois foi influenciado por diferentes pessoas da sua vida. “Sinto que é uma coleção de todas as minhas coisas favoritas e muito parecido com o álbum que eu sempre quis fazer, então estou muito feliz”, disse.

“Acho que, para mim, é definitivamente o álbum mais pessoal que já fiz. Foi definitivamente a coisa mais íntima que eu fiz até agora. Obviamente, a pandemia e tudo meio que contribuíram para a maneira como foi feito. Foi feito por algumas pessoas em uma pequena sala”, relata o músico.

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