Foi revelado nesta segunda-feira, 23 de maio, que a nova capa da Rolling Stone é o BLACKPINK. O grupo concedeu à revista uma entrevista completa, em que traz novidades do seu tão aguardado retorno, além de revelar outros pontos de suas vidas e carreiras.
Retorno do BLACKPINK
Como já era esperado, o comeback do BLACKPINK está mais próximo do que se imagina. O lançamento mais recente do grupo foi em 2020, com o “THE ALBUM”. Depois dele, cada uma das integrantes, exceto Jisoo, lançou trabalhos solos.
De acordo com a Rolling Stone, o quarteto está se preparando para lançar músicas novas ainda em 2022. “Eu penso todos os dias: ‘ok, como eu vou me preparar para os meus próximos dois anos ocupados?”, diz Jennie, já pensando em ações para o possível novo álbum.
Sobre o retorno aos palcos, a revista afirma que o grupo está aproveitando, por enquanto, ao máximo desse período calmo e tranquilo com a família e amigos. “Eu sinto como estivesse me recarregando. Minha vida esses últimos dias não está tão ocupada, porque não estamos ativamente performando ainda. Eu quero voltar com a música logo”, confessa Jisoo.
Rosé, por outro lado, comenta sobre ter pegado sua guitarra pela primeira vez em muito tempo. A cantora fala sobre gravar sua voz em um iPad, explorar, tocar e experimentar novos arranjos. “Eu não tenho feito isso nos últimos dois ou três meses. Ocupada com a vida. Eu até disse a minha mãe: ‘quero ficar sozinha pelos próximos dias’”, declara.
Já Lisa fala sobre seus pais, que moram na Tailândia. “Meus pais estão ficando mais velhos. Sempre que eu tenho tempo, quero voltar para a Tailândia. Não quero perder meu tempo. Quero vê-los sempre que puder”.
Quanto ao processo criativo do grupo, Jisoo afirma que “não recebem música completa”. “Estamos envolvidas desde o início, construindo os arranjos, acrescentando esse ou aquele sentimento, trocando os feedbacks – e esse processo de criação me faz sentir orgulhosa da nossa música”, relata a artista.
“Se apenas recebêssemos músicas pré-fabricadas, pareceria mecânico. Sinto mais amor pelo processo, porque dizemos: ‘Que tal adicionar isso nas letras? Que tal adicionar esse movimento na coreografia?”, completa.
Você pode ler a entrevista na íntegra aqui.