Muitos conhecem a história de Paul McCartney nos Beatles mas sua trajetória musical e pessoal nos anos 70 é desconhecida para muita gente. Para dar um pouco mais de luz a esta parte da carreira do ex-beatle, Tom Doyle, um jornalista escocês, ex-repórter do jornal “The Guardian” e colaborador de revistas como “Mojo” e “Q ”, escreveu o livro “Man on the run”, uma autobiografia não autorizada recém-lançada no Brasil pela editora Leya, que aborda a vida de Paul desde o momento em que se refugia em uma fazenda na Escócia, depois do fim dos Beatles, até 1980.
Com o subtítulo “Paul McCartney nos anos 1970”, o livro conta, dentre outras passagens, a importância de Linda McCartney no momento de profunda depressão de Paul, provocada pelo término conturbado dos Beatles e suas incerteza com seu próprio futuro. Aborda o início da trajetória com os Wings, que em nada lembrava a euforia vivida na década anterior. Segundo a publicação, Paul levava uma vida quase hippie e tudo mudou com um fato que fez Macca repensar sua vida novamente: o assassinato de Jonh Lennon em 1980.