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Entrevista: POCAH descreve o álbum “Cria de Caxias” e mais

O álbum conta com faixas como “SÓ DE R4IVA”, “venenosa” e o hit “ASSANHADINHA”

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Foto: Cred. Caio Viegas

Neste mês, Pocah divulgou seu primeiro – e muito esperado – álbum de estúdio, intitulado “Cria de Caxias”! O projeto inclui 14 faixas, incluindo “SÓ DE R4IVA”, com Tati Quebra Barraco e Rebecca; “venenosa”, com Triz e Mc Gw; e o hit “ASSANHADINHA”, com Mc Durrony.

Dividido em três atos, o projeto apresenta as diferentes facetas da artista da Baixada Fluminense, contando a história de sua carreira em uma narrativa bem-elaborada.

A nova era da artista também chega com grandes apresentações. No dia 20 de setembro, por exemplo, a artista sobe ao palco do Espaço Favela no Rock in Rio para um show inédito. Ela divide o line-up do dia com nomes como Katy Perry, Karol G, Cyndi Lauper, Ivete Sangalo, IZA, MC Dricka e muito mais.

Em entrevista recente ao Tracklist, POCAH deu mais detalhes de seu primeiro álbum de estúdio, “Cria de Caxias”, suas expectativas para a nova era e mais. Confira abaixo!

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Entrevista: POCAH fala sobre o álbum “Cria de Caxias” e mais

Em breve, você lançará seu primeiro álbum de estúdio, o “Cria de Caxias”. Como você definiria esse projeto?

“É um disco muito urbano, colorido, vibrante, que começa te fazendo dançar e termina te fazendo chorar. É uma montanha-russa. Acho que é impossível ouvir esse disco e não sentir algo. Ele fala muito com o ser humano porque ele foi feito tendo como base as emoções mais comuns de um. E, para quem é mulher, preta, de periferia, mãe… é muito fácil de se identificar”.

O trabalho será um marco histórico da sua carreira. No geral, por que escolheu esse momento para lançar o seu primeiro disco?

“Então, eu sempre tive vontade de lançar um disco, mas foi apenas em 2021 que de fato eu comecei a trabalhar nele. Foram surgindo imprevistos que na hora eu não entendi, mas hoje eu entendo. Tudo tem que ser na hora que tem que ser. Eu não conseguiria entregar esse disco antes, não era capaz. Eu precisei amadurecer como artista para chegar nele. E, logo depois, tem o meu show no Rock In Rio! Então estou muito feliz em como essa história vai se desenrolar daqui pra frente”.

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Foto: Cred. Caio Viegas

O projeto é dividido em três atos, cada um representando uma faceta de sua vida e carreira. Como surgiu essa ideia de dividir o álbum em três “partes”?

“Surgiu de forma muito natural. Eu queria contar pela primeira vez a minha história através de música, de arte. E não posso fazer isso sem que eu revisite essas partes da minha vida que são muito importantes. Quando eu olhei para a seleção de faixas, elas estavam muito bem dividias. Eu tive dificuldades em algumas pra distinguir entre Pocah e MC Pocahontas; mas, de modo geral, 80% do disco eu conseguia ouvir e falar ‘isso é MC Pocahontas’, ‘isso é Pocah’, ‘isso é Viviane’. Aí, pensamos em dividir oficialmente o disco por meio dos interlúdios”.

Qual faixa do disco você apontaria como seu próximo grande hit?

“Eu gosto muito desse disco como um todo; e ele é muito diverso e mesclado. Acho que tem música para todos os gostos. Eu acho que ‘Só De Raiva’, ‘Cria De Caxias’ e as músicas do bloco Viviane vão chamar mais atenção do público”.

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