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Scooter Braun diz que é hora de ‘seguir em frente’ sobre conflito com Taylor Swift

Empresário também comentou sobre o documentário que retrata o desentendimento com a cantora

Foto: Divulgação

Em recente entrevista para a mídia internacional, Scooter Braun, o inimigo número 1 dos Swifties, declarou que gostaria que as pessoas parassem de falar sobre a venda pública e controversa das gravações de Taylor Swift, afirmando que já se passaram cinco anos desde a briga. “Acho que, pessoal, é hora de seguir em frente”, disse.

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Em entrevista, Scooter Braun afirma que é hora de ‘seguir em frente’ sobre conflito com Taylor Swift

A declaração foi feita durante um evento promovido pela Bloomberg, na última terça-feira (8). Ainda para o veículo, Braun revelou que após assistir à série documental MaxTaylor Swift vs. Scooter Braun: Bad Blood“, lançada em junho, ele sentiu que muito dos fatos “foram deturpados”.

“Acho que é importante em qualquer tipo de conflito que as pessoas realmente se comuniquem diretamente umas com as outras. Acho que fazer isso nas redes sociais e na frente do mundo inteiro não é o lugar”, disse. “Acho que quando as pessoas realmente reservam um tempo para ficar na frente umas das outras e ter uma conversa, você geralmente descobre que o monstro não é real”, continuou o ex-empresário, que finalizou afirmando que não houve qualquer conversa pessoal com Swift.

Bad Blood , nomeado em homenagem a uma música de Swift e dividido em duas partes, explora a cisão das perspectivas de Braun e Swift. De acordo com o documentário, embora Braun tenha comprado os masters de Swift sem sua consulta, e ela tenha sido impedida de comprá-los volta, ele o fez legalmente.

O assunto já tinha sido discutido pelo empresário, que se aposentou da gestão musical no início deste ano, durante uma entrevista ao podcast “NPR’s The Limit” em 2022. “O arrependimento que tenho é que presumi que todos, uma vez que o acordo fosse fechado, teriam uma conversa comigo, veriam minha intenção, veriam meu caráter e diriam: ‘Ótimo, vamos fazer negócios juntos'”, disse Braun na época.