Os fãs de Green Day foram à loucura na última quarta-feira (17) com a possibilidade de ver a banda na I Wanna Be Tour 2025. Na noite de ontem, o jornalista José Norberto Flesch, conhecido por antecipar informações de shows no Brasil, divulgou que a banda seria atração da próxima edição do festival.
Toda a narrativa se encaminhava para o desfecho perfeito, já que a organizadora do festival, 30e, divulgou as datas e locais da próxima edição e abriu as vendas para esta quinta-feira (18). No entanto, essa alegria foi de curta duração.
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Green Day virá ou não ao I Wanna Be Tour 2025?
O anúncio de Flesch foi o suficiente para incendiar as esperanças dos fãs. No entanto, na manhã de hoje (18), o jornalista divulgou um comunicado em que recebeu mensagens de fontes ligadas à banda afirmando que a informação não procedia.
Flesh afirmou haver recebido a confirmação do grupo no festival pela 30e. “Ontem, a produtora de shows 30e me procurou e informou que Green Day seria o headliner do I Wanna Be Tour 2025. A venda abre hoje. Bom, hoje, há pouco, pessoas ligadas à produção da banda me procuraram para dizer que a informação não procede”, começou ele.
Ele, então, informou que voltou a fazer contato com a organização do festival, ganhando a resposta de que os integrantes do Green Day “estavam para fechar” a vinda ao I Wanna Be Tour 2025. “Falei novamente com pessoas ligadas à banda e eles também confirmaram que isso não procede. Meu trabalho sempre foi em prol de vocês e não vou compactuar com isso”, escreveu ele por fim.
O Tracklist entrou em contato com a 30e e até o fechamento desta matéria, aguarda o posicionamento da empresa.
A notícia veio como um balde de água fria tanto para os fãs da banda, quanto para o festival. Isto porque a publicação de Flesch aconteceu momentos antes da abertura da venda antecipada, a chamada “early bird, para a segunda edição do festival.
Vale lembrar que além das informações sobre a venda antecipada dos ingressos, ainda não há mais detalhes sobre a realização do I Wanna Be Tour 2025. No entanto, em nota à impressa, Caio Jacob, Vice-Presidente de Global Touring & Festivals da 30e, garantiu a vinda de bandas que nunca estiveram no país, nomes que não tocam aqui há um tempo e artistas da cena local. “Teremos uma versão aprimorada para o ano que vem. Ouvimos o público em diversos pontos, inclusive sobre curadoria. Posso adiantar que teremos bandas que nunca estiveram por aqui, outras que não vêm há um bom tempo ao Brasil, além dos representantes nacionais, que são essenciais para o clima nostálgico que buscamos”.