Hoje (18/03) comemoramos o dia do fã e o Tracklist não podia deixar esta data passar em branco. Nós da equipe somos humanos assim como vocês e como pessoas que curtem música cada um e nós tem um artista para ser fã. Reunimos alguns de nossos redatores e cada um deles revelou por quem é fanático e o porque.
Confira abaixo nossa reunião e não se sinta envergonhado de falar do seu artista predileto também:
Comecei a ouvir Ramones aos 13 anos, porque um amigo meu era punk e ai me apresentou. Curti logo de cara! Um punk rock meio baladinha que tem música com trilha sonora pra qualquer momento da vida, até pra um enterro/cemitério de animais! Sou louca pelo Joey Ramone – o vocalista – porque vejo nele uma inspiração, se rola um problema, vou ouvir porque o cara era gente como a gente. Sofria depressão, e assim como muitos de nós, usava a roupa e a sua estética como forma de fuga do mundo real. Minha relação com essa banda é meio de amor e ódio, porque enquanto o Joey fazia de tudo pra estabiliza-la, o Johnny com seu papo de ”só quero ganhar dinheiro como emprego qualquer” levou a banda pro fundo do poço, além de ter roubado a namorada do Joey. Minha música favorita sem dúvida é “Poison Heart“, porque todos nós temos um coração envenenado.
Conheci os Strokes em 2006, através de um programa de clipes na TV, com a música “Juicebox”. Eu me apaixonei pela voz do vocalista Julian Casablancas – meu cantor favorito, inclusive – e fui atrás para saber mais sobre a banda. Com o tempo, foi impossível não me tornar fã tanto da música quanto dos caras em si. Graças a eles, comecei a me interessar por outras bandas de rock alternativo. Eu realmente amo essa banda porque me identifico muito com o som e tenho uma música deles para cada momento da vida. Fiquei entre duas músicas que, além de eu amar, possuem significado enorme para mim, mas vou escolher uma que eu pretendo tatuar seu título no futuro: “The End Has No End”
Lady GaGa, óbvio!! como não amar e admirar alguém que prega a igualdade social? Todos sofremos de alguma forma com os padrões que a sociedade cria e achei em GaGa uma forma de não ter que cortar os pulsos quando ouvir uma opinião “desconstrutiva” e/ou injusta e/ou preconceituosa. Como não admirar alguém que entrega a arte de mão beijada para você? Uma mulher criativa, linda e autêntica.
Bom pra quem não sabe, eu adoro boy-bands, então nesse dia do fã, vou homenagear aqueles que ajudaram a me “introduzir” nessa vida de fã. Em meados de 1999 eu conheci várias boy-bands nas quais eu me apaixonei logo de cara, entre elas estava o Five. O Five é muito especial, tem um significado muito sentimental pra mim. O que mais gosto neles é a sonoridade que traz um pouco de rap o que os diferencia de outras boy-bands, acho que isso é uma das coisas que me faz gostar ainda mais deles. “When the lights go out” foi a primeira música que ouvi deles e ela marcou todo um período importante na minha vida. Eu tinha 11 anos quando os conheci e hoje tenho 25 e ainda os acompanho.
Conheci o Paramore em 2007. Na época o hit deles era “Misery Business” e alguma coisa a respeito daquela banda me fascinava. Depois de algum tempo minha irmã me introduziu no fanatismo parawhore que compartilhamos até hoje. Acho incrível forma que a banda cresceu e como o som deles dialoga comigo. Quando finalmente tive a oportunidade de vê-los ao vivo foi como se eu redescobrisse o porque amava aquela banda. Os vocais impecáveis, a harmonia sem igual, os solos de guitarra e baixo mais incríveis que eu já vi e as letras que parecem ter sido feitas para mim… Me reapaixono por eles a cada dia. No momento tenho escutado bastante este live e a vontade de participar de um show deles mais uma vez só aumenta. Deixo vocês com “Intro + Born For This” na “The Final Riot Tour”, uma das turnês mais épicas que eu já vi.
Meu nome é Fernando e sou fã da Britney desde 2008, não acompanhava como atualmente mas sempre que tinha a possibilidade eu baixava as músicas dela. Britney sempre foi uma inspiração pois ela é a fênix do pop, além da princesa claro. Humilde e não precisa fazer escândalo para chamar a atenção! Se mostra superior a diversos outros artistas em seus atos. Sua humildade e carinho com pessoas adoentadas me comove como todas as outras pessoas. Uma performer no palco e uma amiga no e uma pessoa generosa e maravilhosa fora dele! Ela simplesmente prova que ela é gente como a gente! E a música que eu quero é work bitch.
Me chamo Matheus Ramos e sou fã do City and Colour, que é um projeto folk do Dallas Green, ex-Alexisonfire. Dallas Green consegue transpassar angústia e perspicácia musical em cada nova composição, além do toque blasé nas performances ao vivo. O último álbum do canadense, ficou em primeiro lugar entre as mais tocadas de seu país. Segue o seu mais novo single:
Esta banda e este clipe são muito especiais para mim! Conheci os Backstreet Boys com 10 anos de idade, em 1998, quando ouvi a música “Everybody” na novela “Malhação” pela primeira vez. No início, achei o som bom, mas não me apaixonei pela banda naquela ocasião ainda. Tinha ouvido “As long as you love me” anteriormente na novela “Por Amor”, mas nem sabia que a música era deles. Em 1999, foi um ano fatídico na minha vida! Teve uma “explosão” de boybands fazendo sucesso, e eu fui apresentada a todas pela minha melhor amiga! Ganhei meu primeiro cd dos meus pais: o álbum era o “Millennium” dos Backstreet Boys. Simplesmente amei! E é por isso que escolhi o clipe “I want it that way”. Para mim, é um dos clipes do século XX, depois de “Thriller”, claro!
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