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AFROPUNK Bahia 2023: 2° dia com Alcione, IZA, Leigh-Anne e mais

Segundo dia de festival ocorreu no domingo (19)

Iza e Leigh-Anne no AFROPUNK Bahia | Foto: @_rafaelphotos
Iza e Leigh-Anne no AFROPUNK Bahia | Foto: @_rafaelphotos

Aconteceu no último final de semana (18 e 19), no Parque de Exposição em Salvador, a terceira edição do AFROPUNK Bahia, o maior festival de cultura negra do mundo. No segundo dia passaram por lá nomes como Alcione, KayBlack, IZA e mais.

Confira destaques do 2° dia de AFROPUNK Bahia

1 – Iza surprende e leva Leigh-Anne, ex-Little Mix, ao palco do AFROPUNK Bahia

Com um dos shows mais esperados pelo público, IZA surpreendeu e levou a cantora Leigh-Anne, ex-integrante do Little Mix, ao palco do festival. As duas cantaram juntas a música “My Love“, mais recente single de Leigh-Anne, e “Meu Talismã”, música de sucesso da artista brasileira. O que ninguém esperava é que a ex-Little Mix fosse cantar os versos em português. A plateia foi a loucura!

https://twitter.com/multishow/status/1726419518476501488

O show de IZA chegou a ter uma pequena interrupção devido a um incêndio no Parque de Exposição. Assim que viu as chamas, a cantora pediu para que o público se afastasse da região e questionou se era o momento de pausar sua apresentação. Logo a organização do evento informou que ninguém se feriu e que a situação estava controlada, e IZA seguiu com o show.

2 – Alcione enaltece nova geração da música negra e recebe homenagem da Mangueira

Alcione no AFROPUNK Bahia | Foto: @_rafaelphotos
Alcione no AFROPUNK Bahia | Foto: @_rafaelphotos

Alcione será tema da Estação Primeira de Mangueira no Carnaval 2024. Levando a escola para o palco do AFROPUNK Bahia, a cantora foi homenageada com uma performance de “A Negra Voz do Amanhã”. Seguindo com o seu repertório, a artista cantou sucessos como “A Loba” , “Sufoco” e “Você me Vira a Cabeça”, deixando o público completamente hipnotizado.

Em entrevista ao Tracklist, Marrom também falou sobre a nova geração da música negra e elogiou artistas como Malía, Iza e Ludmilla.

“O Brasil é recheado de pessoas por aí fazendo coisas bonitas. Como Iza, Malía, Ludmilla, que eu gosto muito e como tantas outras. Eu amo a voz da Ludmilla. Eu nunca fui uma pessoa de ter medo do novo. O novo me atrai, quero saber, ir lá conferir. E, na verdade, nessa galera nova tem muita surpresa, muita coisa boa também vindo por aí”, disse a artista.

3 – BaianaSystem encerra festival com protestos contra o racismo

Quem presencia Russo Passapusso e sua trupe não passa ileso ao efeito BaianaSystem. Encerrado o festival, o grupo com pouco mais de 15 anos de estrada, não deixou ninguém parado e fazendo protestos ao racismo e reverenciando a cultura soteropolitana.

“Às vezes, as pessoas falam das nossas letras políticas como se fossem uma coisa de outro mundo, de outro lugar, é do nosso mundo, é do nosso lugar, falam do nosso lutar”, disse o vocalista Russo Passapusso.

https://twitter.com/multishow/status/1726452714085761163

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