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Entrevista: WIU fala sobre expectativas para The Town 2023

Músico se apresenta no dia 3 de setembro, no Palco Factory

Foto: Mateus Aguiar

Atração do dia 3 de setembro no Palco Factory do The Town 2023, WIU está preparando um show especial para o público estar por dentro do universo do seu álbum “Manual de Como Amar Errado” (2022). Em entrevista ao Tracklist, o cantor conta como estão suas expectativas, qual música está mais animado para tocar, quais shows quer ver no festival e mais.

Entrevista: WIU fala sobre The Town 2023

Tracklist: Como estão suas expectativas e preparativos para o show no The Town?
WIU:
O The Town está sendo muito importante para mim, um aprendizado. Desde o começo, quando começamos a fazer os preparativos, eu já vi que seria um momento que vai me ensinar demais. A gente está preparando um show muito bonito! Eu não gosto muito de dar spoiler, até porque, no Palco Factory, dia 3, meu show vai ser um dos que serão transmitidos, então gosto de deixar a galera ver e tirar suas próprias conclusões.

Estamos preparando uma apresentação muito bonita, tanto musicalmente quanto visualmente. Coloquei muito foco em transmitir isso e abraçar a ideia junto com a equipe. Dar um show que o meu álbum, “Manual de Como Amar Errado” (2022), sempre mereceu. Um show totalmente dedicado ao mundo do disco e às faixas que o compõem. Está sendo bem legal. Fizemos vários ensaios, a equipe está cada vez mais entrosada. Montei uma banda, estou indo com uma galerinha massa da música para fazer esse espetáculo.

Legal. Tem alguma música que está mais ansioso para tocar no show?
Boa! Acho que “Felina”. É a música que eu mais estou doido para ver a reação do público nessa apresentação específica.

Acha que é diferente preparar um show para festival de um show solo?
Sempre é, sem dúvidas. A gente tem preparado algo especial, para sair da caixa, mas ainda assim eu gosto de deixar claro que a gente mantém a proposta do show original, que é a nossa missão. Eu trato como a minha missão que é tirar a galera do chão, fazer o que o trap faz de melhor, aquela bagunça gostosa, aquela festa linda. Meu show é às 20h20, vai ser uma coisa linda. É isso que eu estou propondo também, manter a energia do meu show e ainda fazer algo bonito, algo que traga as pessoas para dentro do mundo do meu álbum.

Interessante. Então vai ser um show mais imersivo, além de estar apresentando para um público diferente.
Eu sou suspeito para falar, porque a gente vai pegar os olhos das pessoas, sem dúvidas.

E vai estar dividindo o palco e o dia do festival, que já está esgotado, com diversos outros artistas. Como é para você estar nesse momento? Tem algum show que queira ver por lá?
Para mim, só de estar nesse line-up é uma realização sinistra. Eu penso que tudo aconteceu muito rápido dentro de todo o trabalho que a gente executou, de tudo o que a gente lançou. Acredito que isso é fruto de muito trabalho, independentemente da maneira que acontece, é fruto do trabalho, de muito esforço. Ver o quanto essas músicas e “brincadeiras”, vibes e inspirações fizeram isso tudo chegar tão longe, movimentar uma parada tão linda, ver quem está no line também é algo que me orgulha muito, sabe?

Vários amigos aí que estão representando. O Veigh vai quebrar tudo também, Luccas Carlos vai fazer um show sinistro – cheguei a ver a passagem de show dele. Sobre outros shows que eu quero ver muito é o Bruno Mars, que vai tocar no mesmo dia que eu, 3 de setembro. 

O show do Teto é no dia anterior, não sei se eu vou conseguir ver porque acho que estarei em outro lugar, mas é outro que quero muito ver, que vai ser incrível; estou acompanhando [o trabalho dele], está bombando. E o show do Matuê, que também vai ser sinistro; ele falou um pouco no Twitter sobre.

Com certeza serão grandes shows. Você falou sobre o seu trabalho estar ganhando esse reconhecimento, ainda mais agora se apresentando no The Town, dos mesmos organizadores do Rock in Rio, que é um grande festival. Qual você diria que foi seu maior aprendizado até aqui?
Meu maior aprendizado é que a gente precisa confiar nas ideias, aprendi a não desistir tão fácil das coisas. Quando a gente está preparando um show, uma parada diferente que queremos que seja especial, ficamos às vezes na dúvida do que é que vai funcionar ou não, do que pode ser ou não legal, e quando a gente acredita no processo, trabalhamos em equipe, escuta o que todos têm a dizer e chega na melhor ideia, acho que é a maneira mais forte de construir algo especial.

E… eu acho que eu aprendi a gostar de fazer show cedo também! (risos). Meu horário no palco é 20h20, e a gente geralmente entra em outros palcos menores, ou em outras ocasiões que não são tão grandiosas quanto The Town, entramos no palco bem mais tarde. Então aprendi a valorizar esse horário de show cedo!

Ainda assim é um bom horário no festival, que é quando já tem mais gente chegando no evento também!
Vai ser quente! Estou doido para ver a galera lá, vão curtir demais.

E como foi o momento quando recebeu o convite para participar do The Town?
Foi lindo, foi lindo, até porque eu fiquei sabendo que essa é a primeira edição, então senti que vai ser um momento muito especial para mim, vai somar demais. Senti que vai ser uma oportunidade tanto para eu chegar e mostrar que é uma nova fase, quanto para dar um novo passo na minha criação, conhecer pessoas que venham a somar também para fazer esse show. Foi divertido demais esse começo do processo até agora, ver o que o show se tornou, o show está muito massa. Queria que, nesse momento, todo mundo pudesse ouvir, mas também não vai demorar muito não, falta pouquinho.

Quer deixar um recado para convidar as pessoas para o show?
WIU aqui! Geral que está me vendo, pega a visão. Dia 3 de setembro, Palco Factory. Palco está lindo, cenografia vai ser linda, musical está lindo, perfeito. Preparamos um show especial, então todos peguem aí a visão do último romântico, brota no show e vamos sair do chão, daquele jeito!

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