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Tracklist participa de painel da 10ª edição do Rio Music Market; saiba mais

A conferência objetiva discutir as tendências da indústria musical

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Foto: Divulgação

Na última terça-feira (31), iniciou-se a 10ª edição do Rio Music Market – conferência anual que objetiva discutir as tendências da indústria musical. O evento é promovido pela Associação Brasileira de Música Independente (ABMI), e reúne profissionais e representantes de empresas de todo o país.

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Esta edição foca em formas alternativas de monetização, marketing digital, ranking as plataformas, direitos autorais, big data, edição musical, estatísticas do mercado e iniciativas sustentáveis estão na pauta da edição. Este ano também marca o lançamento do Play de Ouro, certificação oferecida a artistas independentes.

Carlos Mill, presidente da ABMI, explicou: “O tema do Rio Music Market desse ano é o Play de Ouro, nova certificação que lançamos nesta edição. Na era das plataformas digitais, o Play de Ouro chega para certificar os artistas independentes em cinco categorias (Prata, Ouro, Platina, Safira, Diamante) a partir de seus resultados nas plataformas de streaming e download.”

A conferência acontece entre os dias 31 de janeiro a 3 de fevereiro, e é realizada em formato online. Ainda é possível adquirir ingressos para o evento através da plataforma Eventbrite.

Tracklist participa de painel da 10ª edição do Rio Music Market

Nesta quarta-feira, 1º de fevereiro, o Tracklist participa do painel “Cobertura de imprensa em tempos digitais” no Rio Music Market. A colunista Brenda França fará parte da conversa, em conjunto com Cláudia Belém, Silvio Essinger, Jotabê Medeiros e Julia Reis.

Os convidados irão debater a cobertura jornalística musical e o papel das mídias sociais na divulgação de notícias. Sobre essa temática, Brenda comentou: “Acredito que o maior desafio atualmente é conseguir não somente seguir as tendências que ‘pipocam’ diariamente nas redes sociais, como também antecipar o que pode ou não explodir. Todo jornalista quer chegar primeiro, não é? E isso não é muito diferente quando o papo é sobre música”.

Ela prosseguiu: “A impressão que a gente tem é que tudo acontece do nada, mas não é bem assim. Todo mundo atento está atento ao pedido do público, ao que está nos charts, ao que pode virar trend, e tudo mundo está se debruçando para ser o próximo hitmaker no final das contas. Mas acho que além do topo, o mais difícil é manter constância, marcar presença (seja digital ou nos palcos de todo o brasil) e fomentar essas redes. O jornalista musical funciona muito como essa ponte – para trazer um olhar mais focado e um ouvido mais aguçado para esses potenciais sucessos de uma maneira responsável e apurada”.

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