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Beyoncé na GQ: veja os destaques da entrevista

A artista falou sobre música, negócios, família e mais

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Foto: Reprodução/Instagram/GQ

Beyoncé é a capa da revista GQ para o mês de outubro – e, nesta terça-feira (10), o veículo divulgou a matéria exclusiva com a artista! Durante a entrevista, a artista falou sobre suas recentes eras musicais, o equilíbrio entre o trabalho e a família, o mundo dos negócios e muito mais.

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Confira os destaques da matéria especial da artista abaixo!

Veja os destaques da entrevista de Beyoncé para a GQ

Experiência em espaços empresariais

Na entrevista, Beyoncé falou sobre o mundo dos negócios e sua experiência em ambientes empresariais como uma mulher negra. Ela afirmou: “Há um enorme contraste entre as jornadas de negócios para as mulheres e para os homens. Os homens têm, muitas vezes, o luxo de serem vistos como estrategistas, os cérebros por trás de seus empreendimentos. Eles têm espaço para focar no produto, na equipe, no plano de negócios”.

“As mulheres, por outro lado, especialmente as que estão no centro das atenções, são frequentemente classificadas como ‘o rosto da marca’ ou como uma ferramenta de marketing. Para mim, é importante continuar a adotar a mesma abordagem que adotei com a minha música, e aplicar o que aprendi aos meus negócios”, disse.

Ela completou: “Estou aqui para mudar essa velha narrativa. Estou aqui para focar na qualidade. Demoramos, fizemos pesquisas e conquistamos o respeito por nossa marca. Tento escolher a integridade em vez dos atalhos. Aprendi que o verdadeiro sucesso não consiste em confiar em um nome; trata-se de algo genuíno, algo que se sustente por conta própria. Não se trata de ser perfeito. É sobre ser revolucionário”.

Trabalho e família

A artista também falou sobre o equilíbrio entre o trabalho e o tempo que passa com sua família. “Eu construo meu horário de trabalho em torno da minha família. Tento fazer turnês apenas quando meus filhos estão fora da escola. Sempre sonhei com uma vida onde pudesse ver o mundo com a minha família e expô-los a diferentes linguagens, arquitetura e estilos de vida”.

Sua filha primogênita, Blue Ivy Carter, tem se envolvido cada vez mais em trabalhos artísticos com a mãe – e participou, inclusive, de diversos shows da “Renaissance World Tour”. Beyoncé falou sobre a evolução da adolescente:

“Blue é uma artista. Ela tem um ótimo gosto para música e moda. Ela é uma editora, pintora e atriz fantástica; ela cria personagens desde os três anos. Blue tem um talento natural, mas eu não fui eu que a quis no palco – ela quis isso para si mesma. Ela levou isso a sério e mereceu. E o mais importante: ela se divertiu! Todos nós a vimos crescer mais e mais a cada noite diante dos nossos olhos”, afirmou.

Eras sem visuais

Ao longo de sua carreira, Beyoncé incorporou perfeitamente as partes visuais às suas eras musicais. No entanto, “RENAISSANCE” e “COWBOY CARTER” chegaram sem videoclipes – o que deixou o público confuso. Ela explicou, porém, que essa foi uma escolha proposital:

“Achei importante que, numa época onde tudo que vemos são imagens, o mundo poderia se concentrar na voz. A música é tão rica em história e instrumentação. Leva meses para digerir, pesquisar e entender. A música precisava de espaço para respirar sozinha”, falou. E, às vezes, um visual pode ser uma distração para a qualidade da voz e da música”. Os anos de trabalho duro e detalhes colocados em um álbum que levou mais de quatro anos [para ficar pronto]!

“A música é o suficiente. Os fãs de todo o mundo se tornaram os visuais. Todos nós tivemos os visuais na turnê. Em seguida, obtivemos ainda mais recursos visuais no meu filme [‘Renaissance: A Film by Beyoncé’]”, disse a cantora e compositora.

Inspirações na música, cinema e televisão

Ao ser perguntada sobre os artistas que a inspiraram recentemente, Beyoncé citou uma pequena lista: “Eu amo e respeito todas as cantoras e compositoras que estão no mercado agora… RAYE, Victoria Monét, Sasha Keable, Chloe x Halle e Reneé Rapp. Eu amo Doechii e GloRilla; e acabei de ouvir That Mexican OT, ele é de Houston… ele é incrível! E eu gosto muito de ‘Please Please Please’, de Sabrina Carpenter; e acho que Thee Sacred Souls e Chappell Roan são talentosos e interessantes. E sou obcecada pela minha ‘backseat baby’… sou uma Smiler”, disse, referindo-se à Miley Cyrus, que recentemente colaborou com ela na faixa “II MOST WANTED”.

Ela prosseguiu: “Mas a verdade é que passo a maior parte do tempo ouvindo clássicos, como Stevie Wonder, Marvin Gaye, e músicas do selo Stax. Acabei de assistir aquele documentário. É tão bom! Eu recomendo fortemente”.

A artista americana também falou sobre seus títulos favoritos do momento na televisão e cinema. “O melhor filme que vi este ano foi ‘Divertida Mente 2’. Acho-o brilhante. E, atualmente, estou assistindo ‘A Casa do Dragão’ e ‘The Chi’”, finalizou.

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