Depois de dois anos de adiamentos e cancelamentos causados pela covid-19, começaram a surgir, recentemente, algumas informações sobre a próxima edição do Coachella Valley Music and Arts Festival. Conhecido simplesmente como Coachella, o festival já ganhou algumas confirmações no line-up – como Harry Styles!
Leia mais: The Weeknd lança clipe para a faixa “Gasoline”; assista
O cantor subiria no palco do evento alguns meses após o encerramento da “Love On Tour”, na América do Norte. A turnê teve seu encerramento no continente, mas diversos concertos adiados (incluindo o Brasil) continuam sem novas datas marcadas.
A informação sobre o Coachella veio da Billboard, que também afirmou que, além do britânico, o festival trará shows de Billie Eilish, Ye (Kanye West) e Swedish House Mafia.
Os nomes de Billie e do grupo de eletrônica já haviam gerado um burburinho anteriormente. Segundo o site HITS Daily Double, os artistas ocupariam a posição de headliners, que antes seria de Travis Scott.
Após a tragédia no ASTROWORLD Festival, que deixou nove mortos, o rapper está tendo dificuldades em negociar com os produtores de grandes eventos. Nesse contexto, surgiu a necessidade de substituí-lo no line-up da festividade da Califórnia.
Apesar do clima de incerteza, Coachella 2022, que trará shows de Harry Styles, Billie Eilish e mais, segue confirmado
A mais recente edição do Coachella realizou-se em 2019. Em 2020, o festival estava marcado para abril, mas foi adiado para outubro por conta da pandemia e, posteriormente, a edição foi cancelada. Com o avanço da propagação do vírus, o evento também não pôde acontecer em 2021.
No entanto, os Estados Unidos têm afrouxado as medidas de isolamento social desde o ano passado, contribuindo para a abertura de diversos locais e realização de grandes eventos.
Assim, o Coachella finalmente recebeu novas datas: dias 15-17 e 22-24 de abril de 2022. A festividade acontece no Empire Polo Grounds, na cidade de Indio, Califórnia.
É preciso atentar-se, no entanto, ao aumento dos casos de covid-19 no país. Nesta segunda-feira (10), os EUA atingiram o recorde de 1,4 milhão de novos casos da doença. Com o avanço da variante Ômicron e uma crescente no número de infectados, é difícil prever os próximos passos das autoridades americanas; mas a possibilidade de um novo adiamento não deve ser descartada.